Imprensa e pressão: análise crítica do discurso de promoção das narrativas de “responsabilidade de proteger” ou “soberania” na crise síria
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Palabras clave

Narrativas jornalísticas
Análise do discurso
Imprensa chinesa
Imprensa estadunidense
Síria

Cómo citar

Kounalakis, M. (2015). Imprensa e pressão: análise crítica do discurso de promoção das narrativas de “responsabilidade de proteger” ou “soberania” na crise síria. Brazilian Journalism Research, 11(1), 44–63. https://doi.org/10.25200/BJR.v11n1.2015.652

Resumen

O conceito popular de que o jornalismo é um freio em um estado agressivo – que opera em um mundo ditado pelas demandas do realismo por poder e sobrevivência – é um conforto tanto para a sociedade quanto para jornalistas, que acreditam em um chamado pacífico da profissão e no poder do quarto Estado. No entanto, o que acontece quando dados e uma análise discursiva de empresas jornalísticas indicam que em vez de favorecer soluções diplomáticas e resoluções pacíficas, o jornalismo está alimentando as chamas do medo e estimulando posturas militares agressivas, que podem favorecer resultados nacionalistas confrontadores e não aqueles internacionalistas pacíficos? Este artigo analisa notícias e textos opinativos na imprensa chinesa e americana para concluir que, no caso do conflito na Síria, os próprios estados, embora em conflito na promoção de políticas que reflitam tanto a noção de “Responsabilidade de Proteger” (EUA) quanto a “Soberania” (China), estão mais alinhados com a resolução diplomática do que com a imprensa.

https://doi.org/10.25200/BJR.v11n1.2015.652
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